Os frequencímetros (relógios esportivos) são muito populares entre praticantes de exercícios por estimarem o gasto calórico baseado na frequência cardíaca (FC). Mas será que eles funcionam bem para musculação? A resposta curta é não. Vamos entender o porquê.
Como um Frequencímetro Calcula as Calorias?
O cálculo das calorias pelos relógios é baseado nos seguintes passos:
A FC aumenta pouco porque é um exercício isolado.
A respiração também pode aumentar para regular o CO₂, mas não significa que o gasto calórico seja alto.
Como o relógio detecta uma FC menor, ele pode subestimar o gasto calórico, mesmo que o exercício gere estresse metabólico significativo.
📌 Resumindo:
Se a FC sobe muito, o relógio superestima as calorias.
Se a FC sobe pouco, o relógio subestima as calorias.
A FC respiratória na musculação sobe para eliminar CO₂ e não por necessidade de oxigênio, invalidando a estimativa dos relógios.
Conclusão
Os frequencímetros são ótimos para esportes aeróbicos, mas erram feio na musculação. Isso acontece porque:
🔸 A FC sobe por motivos diferentes (pressão arterial, acidez, CO₂), e não por maior consumo de oxigênio.
🔸 A FC respiratória aumenta não pela necessidade de O₂, mas para expelir CO₂ não metabólico.
🔸 Os relógios assumem que toda FC elevada significa mais calorias queimadas, o que não é verdade na musculação.
📌 Como resultado, os valores mostrados no relógio podem estar muito acima ou abaixo do real.
Se você quer monitorar seu gasto calórico corretamente na musculação:
✅ Acompanhe o volume de treino.
✅ Considere o EPOC e a recuperação muscular.
✅ Use métodos mais específicos e esqueça a FC como principal indicador.
Assim, você evita os erros dos frequencímetros e tem um controle mais realista do seu progresso! 💪
A FC sobe muito porque os vasos sanguíneos estão comprimidos e o corpo precisa manter a pressão arterial.
A FC respiratória também aumenta para eliminar o CO₂ não metabólico, e não pela necessidade de mais oxigênio.
O relógio interpreta isso como maior consumo de oxigênio, gerando um cálculo exagerado do gasto calórico.
🔹 Rosca direta (bíceps com halteres):
A FC aumenta pouco porque é um exercício isolado.
A respiração também pode aumentar para regular o CO₂, mas não significa que o gasto calórico seja alto.
Como o relógio detecta uma FC menor, ele pode subestimar o gasto calórico, mesmo que o exercício gere estresse metabólico significativo.
📌 Resumindo:
Se a FC sobe muito, o relógio superestima as calorias.
Se a FC sobe pouco, o relógio subestima as calorias.
A FC respiratória na musculação sobe para eliminar CO₂ e não por necessidade de oxigênio, invalidando a estimativa dos relógios.
Conclusão
Os frequencímetros são ótimos para esportes aeróbicos, mas erram feio na musculação. Isso acontece porque:
🔸 A FC sobe por motivos diferentes (pressão arterial, acidez, CO₂), e não por maior consumo de oxigênio.
🔸 A FC respiratória aumenta não pela necessidade de O₂, mas para expelir CO₂ não metabólico.
🔸 Os relógios assumem que toda FC elevada significa mais calorias queimadas, o que não é verdade na musculação.
📌 Como resultado, os valores mostrados no relógio podem estar muito acima ou abaixo do real.
Se você quer monitorar seu gasto calórico corretamente na musculação:
✅ Acompanhe o volume de treino.
✅ Considere o EPOC e a recuperação muscular.
✅ Use métodos mais específicos e esqueça a FC como principal indicador.
Assim, você evita os erros dos frequencímetros e tem um controle mais realista do seu progresso! 💪
Acúmulo de metabólitos (H⁺, lactato, CO₂), ativando o metáboreflexo.
Compressão dos vasos sanguíneos durante a contração muscular, exigindo maior pressão arterial.
Eliminação de CO₂ não metabólico: Durante a musculação, o corpo aumenta a ventilação pulmonar não por necessidade de oxigênio, mas para expelir o CO₂ acumulado devido à acidose metabólica. Esse fator eleva a FC respiratória sem refletir o gasto calórico real.
Isso significa que, na musculação, a FC não reflete diretamente o gasto calórico real, e o frequencímetro acaba superestimando os valores.
Exemplos Práticos: Como o Relógio Erra na Musculação
Vamos comparar duas situações para entender melhor:
1️⃣ Corrida (Cálculo Correto)
✅ Durante uma corrida, a FC sobe porque o corpo precisa de mais oxigênio para gerar energia.
✅ Como o gasto calórico depende do VO₂, o relógio consegue fazer uma estimativa relativamente precisa.
2️⃣ Musculação (Cálculo Errado)
Agora vamos analisar dois exercícios comuns na musculação e como o relógio falha:
🔹 Agachamento pesado:
A FC sobe muito porque os vasos sanguíneos estão comprimidos e o corpo precisa manter a pressão arterial.
A FC respiratória também aumenta para eliminar o CO₂ não metabólico, e não pela necessidade de mais oxigênio.
O relógio interpreta isso como maior consumo de oxigênio, gerando um cálculo exagerado do gasto calórico.
🔹 Rosca direta (bíceps com halteres):
A FC aumenta pouco porque é um exercício isolado.
A respiração também pode aumentar para regular o CO₂, mas não significa que o gasto calórico seja alto.
Como o relógio detecta uma FC menor, ele pode subestimar o gasto calórico, mesmo que o exercício gere estresse metabólico significativo.
📌 Resumindo:
Se a FC sobe muito, o relógio superestima as calorias.
Se a FC sobe pouco, o relógio subestima as calorias.
A FC respiratória na musculação sobe para eliminar CO₂ e não por necessidade de oxigênio, invalidando a estimativa dos relógios.
Conclusão
Os frequencímetros são ótimos para esportes aeróbicos, mas erram feio na musculação. Isso acontece porque:
🔸 A FC sobe por motivos diferentes (pressão arterial, acidez, CO₂), e não por maior consumo de oxigênio.
🔸 A FC respiratória aumenta não pela necessidade de O₂, mas para expelir CO₂ não metabólico.
🔸 Os relógios assumem que toda FC elevada significa mais calorias queimadas, o que não é verdade na musculação.
📌 Como resultado, os valores mostrados no relógio podem estar muito acima ou abaixo do real.
Se você quer monitorar seu gasto calórico corretamente na musculação:
✅ Acompanhe o volume de treino.
✅ Considere o EPOC e a recuperação muscular.
✅ Use métodos mais específicos e esqueça a FC como principal indicador.
Assim, você evita os erros dos frequencímetros e tem um controle mais realista do seu progresso! 💪
O relógio mede a frequência cardíaca durante o exercício.
Assume que quanto maior a FC, maior o consumo de oxigênio (VO₂).
Como há uma relação entre o VO₂ e o gasto calórico em atividades aeróbicas, ele converte o VO₂ estimado em calorias gastas.
Esse método funciona muito bem para corrida, ciclismo e outros esportes aeróbicos. No entanto, há um problema grave quando aplicado à musculação.
Por Que a Musculação Não Segue a Mesma Lógica?
Diferente dos esportes aeróbicos, onde a FC está diretamente ligada ao consumo de oxigênio, na musculação a história é outra.
🔸 A musculação usa principalmente o metabolismo anaeróbico, ou seja, a energia é produzida sem necessidade direta de oxigênio.
🔸 A FC aumenta por outros motivos, como:
Acúmulo de metabólitos (H⁺, lactato, CO₂), ativando o metáboreflexo.
Compressão dos vasos sanguíneos durante a contração muscular, exigindo maior pressão arterial.
Eliminação de CO₂ não metabólico: Durante a musculação, o corpo aumenta a ventilação pulmonar não por necessidade de oxigênio, mas para expelir o CO₂ acumulado devido à acidose metabólica. Esse fator eleva a FC respiratória sem refletir o gasto calórico real.
Isso significa que, na musculação, a FC não reflete diretamente o gasto calórico real, e o frequencímetro acaba superestimando os valores.
Exemplos Práticos: Como o Relógio Erra na Musculação
Vamos comparar duas situações para entender melhor:
1️⃣ Corrida (Cálculo Correto)
✅ Durante uma corrida, a FC sobe porque o corpo precisa de mais oxigênio para gerar energia.
✅ Como o gasto calórico depende do VO₂, o relógio consegue fazer uma estimativa relativamente precisa.
2️⃣ Musculação (Cálculo Errado)
Agora vamos analisar dois exercícios comuns na musculação e como o relógio falha:
🔹 Agachamento pesado:
A FC sobe muito porque os vasos sanguíneos estão comprimidos e o corpo precisa manter a pressão arterial.
A FC respiratória também aumenta para eliminar o CO₂ não metabólico, e não pela necessidade de mais oxigênio.
O relógio interpreta isso como maior consumo de oxigênio, gerando um cálculo exagerado do gasto calórico.
🔹 Rosca direta (bíceps com halteres):
A FC aumenta pouco porque é um exercício isolado.
A respiração também pode aumentar para regular o CO₂, mas não significa que o gasto calórico seja alto.
Como o relógio detecta uma FC menor, ele pode subestimar o gasto calórico, mesmo que o exercício gere estresse metabólico significativo.
📌 Resumindo:
Se a FC sobe muito, o relógio superestima as calorias.
Se a FC sobe pouco, o relógio subestima as calorias.
A FC respiratória na musculação sobe para eliminar CO₂ e não por necessidade de oxigênio, invalidando a estimativa dos relógios.
Conclusão
Os frequencímetros são ótimos para esportes aeróbicos, mas erram feio na musculação. Isso acontece porque:
🔸 A FC sobe por motivos diferentes (pressão arterial, acidez, CO₂), e não por maior consumo de oxigênio.
🔸 A FC respiratória aumenta não pela necessidade de O₂, mas para expelir CO₂ não metabólico.
🔸 Os relógios assumem que toda FC elevada significa mais calorias queimadas, o que não é verdade na musculação.
📌 Como resultado, os valores mostrados no relógio podem estar muito acima ou abaixo do real.
Se você quer monitorar seu gasto calórico corretamente na musculação:
✅ Acompanhe o volume de treino.
✅ Considere o EPOC e a recuperação muscular.
✅ Use métodos mais específicos e esqueça a FC como principal indicador.
Assim, você evita os erros dos frequencímetros e tem um controle mais realista do seu progresso! 💪
Treinar não é somente ir para a academia e fazer exercícios.
Não é só sobre treinar, é sobre treinar de formaEFICIENTE.
Um treinamento eficiente envolve um planejamento que leva em conta os recursos fisiológicos e a biomecânica do movimento para atingir o melhor resultado.
Se você busca otimizar sua atividade física e transformar seu metabolismo, estou aqui para ajudar a alcançar seus objetivos de maneira eficaz.
Formado em Educação Física pela UMESP/SP, com Especialização em Fisiologia do Exercício, além de cursos de aperfeiçoamento como:
Fisiologia do Exercício Aplicada a Hipertrofia e Saúde
Fisiologia e Treinamento para Mulheres
Fisiologia & Biomecânica
Periodização e Organização do Treinamento de Força
Minha experiência prática e teórica foi construída ao longo de mais de 20 anos, tendo passado por academias como Bio Ritmo, Runner, Italy e Sfida, locais onde pude me especializar na musculação, área da qual sempre fui entusiasta e praticante.